Amor que não se cansa de amar!
quarta-feira, 29 de junho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, dia 27 de Junho.
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
A história do quadro
A secular devoção ao Perpétuo Socorro de Maria
Muito venerado no oriente desde tempos imemoriais, o ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro está entre as mais expressivas invocações a Maria, Mãe de Deus. O quadro original é uma pintura em estilo bizantino, sobre madeira, de 54 x 41,5cm, onde se entrelaçam a arte e a piedade, a elegância e a simplicidade.
A tradição popular narra que um comerciante teria roubado o quadro na ilha de Creta, no século XV, e o levado para Roma, de navio. Conta-se que, durante a viagem, uma forte tempestade colocou em perigo a vida dos passageiros e somente com a intervenção de Nossa Senhora eles conseguiram se salvar. Mais tarde, antes de morrer, o comerciante decidiu confiar o ícone a um amigo para que o levasse a uma igreja da cidade, a fim de devolvê-lo à veneração pública.
A secular devoção ao Perpétuo Socorro de Maria
Muito venerado no oriente desde tempos imemoriais, o ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro está entre as mais expressivas invocações a Maria, Mãe de Deus. O quadro original é uma pintura em estilo bizantino, sobre madeira, de 54 x 41,5cm, onde se entrelaçam a arte e a piedade, a elegância e a simplicidade.
A tradição popular narra que um comerciante teria roubado o quadro na ilha de Creta, no século XV, e o levado para Roma, de navio. Conta-se que, durante a viagem, uma forte tempestade colocou em perigo a vida dos passageiros e somente com a intervenção de Nossa Senhora eles conseguiram se salvar. Mais tarde, antes de morrer, o comerciante decidiu confiar o ícone a um amigo para que o levasse a uma igreja da cidade, a fim de devolvê-lo à veneração pública.
Então, o quadro foi entregue à igreja de São Mateus, onde permaneceu durante 300 anos. Com a invasão de Roma pelos franceses, em fins do século XVIII, a igreja foi destruída e os religiosos agostinianos que ali trabalhavam levaram o ícone para outro lugar, onde ficou guardado e esquecido.
Em 19 de janeiro de 1866, o Papa Pio IX confiou o quadro de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro aos missionários redentoristas, com a incumbência de torná-lo conhecido e amado em todo o mundo e de divulgar a devoção ao Perpétuo Socorro de Maria, cuja festa é celebrada no dia 27 de junho.
Depois de restaurado, o ícone foi devolvido à veneração pública e entronizado solenemente na igreja de Santo Afonso, construída sobre as ruínas da antiga igreja de São Mateus e de São João de Latrão. O quadro é o ícone da tradição bizantina mais venerado no mundo, graças ao trabalho dos redentoristas.
O significado do quadro
No quadro de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, tudo tem seu significado: as cores, as legendas, as atitudes e até os detalhes. Tem caracteres gregos com a abreviatura dos nomes das quatro figuras presentes, a Mãe de Deus, seu divino Filho e os arcanjos Gabriel e Miguel, que mostram os instrumentos da Paixão de Cristo: a cana com esponja, a lança, os cravos e a cruz. O menino, assustado pela visão, lança-se nos braços da Mãe. A angústia de Jesus não é demonstrada pela expressão e sim por suas atitudes. Ele agarra-se à mão que a Mãe lhe estende para confortá-lo e, no movimento, deixa escorregar a sandália do pé direito.
Os olhos de Maria, cheios de compaixão, voltam-se para quem a contempla, apelando para os homens evitarem o pecado, causa da morte de Jesus. A cor de ouro do fundo da pintura evoca valores permanentes, dando à moldura um caráter de eternidade.
Novena perpétua
A devoção a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro já era conhecida no Brasil antes da chegada dos Redentoristas. Com a chegada deles em 1894, essa devoção expandiu-se por todos os Estados, sobretudo através da Novena Perpétua. Essa novena é conhecida com o nome de perpétua porque é celebrada num dia fixo de todas as semanas do ano.(Geralmente às quartas-feiras).
A tradição de celebrar a Novena Perpétua de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro tem origem na Província Redentorista de São Luís, nos Estados Unidos, em 1927. Com o passar do tempo, essa devoção propagou-se pelo mundo todo. Contemplemos, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, que é toda em nosso favor! Toda por nós e para nós: Face, mãos, olhar e expressão!
Em 19 de janeiro de 1866, o Papa Pio IX confiou o quadro de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro aos missionários redentoristas, com a incumbência de torná-lo conhecido e amado em todo o mundo e de divulgar a devoção ao Perpétuo Socorro de Maria, cuja festa é celebrada no dia 27 de junho.
Depois de restaurado, o ícone foi devolvido à veneração pública e entronizado solenemente na igreja de Santo Afonso, construída sobre as ruínas da antiga igreja de São Mateus e de São João de Latrão. O quadro é o ícone da tradição bizantina mais venerado no mundo, graças ao trabalho dos redentoristas.
O significado do quadro
No quadro de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, tudo tem seu significado: as cores, as legendas, as atitudes e até os detalhes. Tem caracteres gregos com a abreviatura dos nomes das quatro figuras presentes, a Mãe de Deus, seu divino Filho e os arcanjos Gabriel e Miguel, que mostram os instrumentos da Paixão de Cristo: a cana com esponja, a lança, os cravos e a cruz. O menino, assustado pela visão, lança-se nos braços da Mãe. A angústia de Jesus não é demonstrada pela expressão e sim por suas atitudes. Ele agarra-se à mão que a Mãe lhe estende para confortá-lo e, no movimento, deixa escorregar a sandália do pé direito.
Os olhos de Maria, cheios de compaixão, voltam-se para quem a contempla, apelando para os homens evitarem o pecado, causa da morte de Jesus. A cor de ouro do fundo da pintura evoca valores permanentes, dando à moldura um caráter de eternidade.
Novena perpétua
A devoção a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro já era conhecida no Brasil antes da chegada dos Redentoristas. Com a chegada deles em 1894, essa devoção expandiu-se por todos os Estados, sobretudo através da Novena Perpétua. Essa novena é conhecida com o nome de perpétua porque é celebrada num dia fixo de todas as semanas do ano.(Geralmente às quartas-feiras).
A tradição de celebrar a Novena Perpétua de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro tem origem na Província Redentorista de São Luís, nos Estados Unidos, em 1927. Com o passar do tempo, essa devoção propagou-se pelo mundo todo. Contemplemos, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, que é toda em nosso favor! Toda por nós e para nós: Face, mãos, olhar e expressão!
sexta-feira, 24 de junho de 2011
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Corpus Christi (Solenidade)
CORPUS CHRISTI - Quinta-feira após a Solenidade da SSma. Trindade
“Quem come minha carne e bebe meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne é verdadeira comida, e o meu sangue, verdadeira bebida.” (Jo 6, 54-55).
Para remontar-nos às origens desta festa devemos viajar até o século XIII, momento em que a Igreja sentiu a necessidade de realçar a presença real do Cristo todo, no pão e no vinho consagrados, para responder à heresia do catarismo. Para os cátaros, o pão era simplesmente pão porque negavam todas as conseqüências da Encarnação do Verbo de Deus, inclusive o valor infinito de todos os atos de Cristo e, desse modo, a instituição divina do sacramento da Eucaristia.
A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo papa Urbano IV com a Bula Transiturus (1264). A tradição da procissão, que surgiu em Colônia, se propagou pelas Igrejas da Europa, primeiro na Alemanha, depois na França e na Itália. Em Roma, no ano 1350.
Mas o porquê teológico desta venerável celebração?
A Santíssima Trindade, na sua divina providencia e criatividade, dispôs da história para restaurar e salvar a todos nós do pecado, da morte, do inferno e do demônio. E para isso o Pai, que é o Amor, enviou o seu Filho encarnado ao mundo para executar tal plano de salvação. Com a finalidade de encarnar-se, Deus iniciou uma maravilhosa caminhada de fé com Israel, o povo eleito, mil e duzentos anos antes.
Moisés, ao receber de Deus a renovação da Aliança (cf. Ex 34,4b-6.8-9), ele manifesta o anseio real dos israelitas e, no fundo, de todo homem: “Senhor, continua conosco mesmo que este povo seja de cerviz dura. Perdoa as nossas faltas e os nossos pecados, e toma-nos por tua herança”. Com a paixão e morte do Verbo encarnado (Sexta-feira da Paixão), sua ressurreição (Domingo de Ressurreição), sua glorificação (Domingo da Ascensão) e o envio do Espírito Santo à Igreja (Domingo de Pentecostes), Deus nos perdoou para sempre os nossos pecados, expiou completamente as nossas culpas e nos deu o seu Espírito para inserir-nos na vida amorosa da família divina.
Este Deus misterioso se fez próximo e conhecido em Jesus Cristo. No Antigo Testamento, a glória de Deus está presente na Tenda da reunião (cf. Ex 33,7-11) e, logo, no Templo de Jerusalém (cf. 1 Rs 8,10-13), e ainda no próprio povo eleito quando retorna do exílio (cf. Ez 43, 4-5). Mas em Jesus Cristo, o único Deus que existe e que dá a vida permanece conosco para sempre e nos acompanha nos acontecimentos da nossa vida, também na morte.
Instituindo o sacramento da Eucaristia na última ceia, Deus ficou conosco através do Corpo e do Sangue do seu Filho. Nesse sentido, São João Crisóstomo dirá: “Inclinemo-nos sempre diante de Deus sem o contradizermos, embora o que Ele diz possa parecer contrário à nossa razão e à nossa inteligência; sobre a nossa razão e a nossa inteligência, prevaleça a sua palavra. Assim nos comportemos também diante do mistério (Eucarístico), não considerando só o que nos pode vir dos nossos sentidos, mas conservando-nos fiéis às suas palavras. Uma palavra sua não pode enganar” (In Matth. hom. 8, 4; PG 58, 473).
À diferença dos outros sacramentos (batismo, crisma, reconciliação, unção dos enfermos, matrimonio e ordem sagrada), Cristo está presente de modo total no seu Corpo e no seu Sangue (isto é: em alma, corpo e divindade, como homem e como Deus). Nos outros sacramentos só estão presentes as virtudes e os benefícios da pessoa de Cristo. É por isso que todos os sacramentos se subordinam à Eucaristia, porque ela é o centro e o termo de toda a vida sacramental, inserindo-nos no corpo de Cristo como discípulos missionários.
A festa do Corpus Christi é a vivência que os cristãos têm da Eucaristia como culminação dos demais sacramentos, porque nela comungamos com Cristo participando da sua carne e da sua divindade, unindo-nos mutuamente. O pão e o vinho são o corpo ressuscitado e glorioso de Jesus Cristo, o qual possui e comunica o Espírito Santo àqueles que o comem e o bebem: “Se alguém me ama, guardará minha palavra e meu Pai o amará e a ele viremos e nele estabeleceremos morada” (Jo 14, 23). E qual é a sua palavra? “Quem come minha carne e bebe meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6, 54).
A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo papa Urbano IV com a Bula Transiturus (1264). A tradição da procissão, que surgiu em Colônia, se propagou pelas Igrejas da Europa, primeiro na Alemanha, depois na França e na Itália. Em Roma, no ano 1350.
Mas o porquê teológico desta venerável celebração?
A Santíssima Trindade, na sua divina providencia e criatividade, dispôs da história para restaurar e salvar a todos nós do pecado, da morte, do inferno e do demônio. E para isso o Pai, que é o Amor, enviou o seu Filho encarnado ao mundo para executar tal plano de salvação. Com a finalidade de encarnar-se, Deus iniciou uma maravilhosa caminhada de fé com Israel, o povo eleito, mil e duzentos anos antes.
Moisés, ao receber de Deus a renovação da Aliança (cf. Ex 34,4b-6.8-9), ele manifesta o anseio real dos israelitas e, no fundo, de todo homem: “Senhor, continua conosco mesmo que este povo seja de cerviz dura. Perdoa as nossas faltas e os nossos pecados, e toma-nos por tua herança”. Com a paixão e morte do Verbo encarnado (Sexta-feira da Paixão), sua ressurreição (Domingo de Ressurreição), sua glorificação (Domingo da Ascensão) e o envio do Espírito Santo à Igreja (Domingo de Pentecostes), Deus nos perdoou para sempre os nossos pecados, expiou completamente as nossas culpas e nos deu o seu Espírito para inserir-nos na vida amorosa da família divina.
Este Deus misterioso se fez próximo e conhecido em Jesus Cristo. No Antigo Testamento, a glória de Deus está presente na Tenda da reunião (cf. Ex 33,7-11) e, logo, no Templo de Jerusalém (cf. 1 Rs 8,10-13), e ainda no próprio povo eleito quando retorna do exílio (cf. Ez 43, 4-5). Mas em Jesus Cristo, o único Deus que existe e que dá a vida permanece conosco para sempre e nos acompanha nos acontecimentos da nossa vida, também na morte.
Instituindo o sacramento da Eucaristia na última ceia, Deus ficou conosco através do Corpo e do Sangue do seu Filho. Nesse sentido, São João Crisóstomo dirá: “Inclinemo-nos sempre diante de Deus sem o contradizermos, embora o que Ele diz possa parecer contrário à nossa razão e à nossa inteligência; sobre a nossa razão e a nossa inteligência, prevaleça a sua palavra. Assim nos comportemos também diante do mistério (Eucarístico), não considerando só o que nos pode vir dos nossos sentidos, mas conservando-nos fiéis às suas palavras. Uma palavra sua não pode enganar” (In Matth. hom. 8, 4; PG 58, 473).
À diferença dos outros sacramentos (batismo, crisma, reconciliação, unção dos enfermos, matrimonio e ordem sagrada), Cristo está presente de modo total no seu Corpo e no seu Sangue (isto é: em alma, corpo e divindade, como homem e como Deus). Nos outros sacramentos só estão presentes as virtudes e os benefícios da pessoa de Cristo. É por isso que todos os sacramentos se subordinam à Eucaristia, porque ela é o centro e o termo de toda a vida sacramental, inserindo-nos no corpo de Cristo como discípulos missionários.
A festa do Corpus Christi é a vivência que os cristãos têm da Eucaristia como culminação dos demais sacramentos, porque nela comungamos com Cristo participando da sua carne e da sua divindade, unindo-nos mutuamente. O pão e o vinho são o corpo ressuscitado e glorioso de Jesus Cristo, o qual possui e comunica o Espírito Santo àqueles que o comem e o bebem: “Se alguém me ama, guardará minha palavra e meu Pai o amará e a ele viremos e nele estabeleceremos morada” (Jo 14, 23). E qual é a sua palavra? “Quem come minha carne e bebe meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6, 54).
No Brasil , a festa passou a integrar o calendário religioso de Brasília, em 1961, quando uma pequena procissão saiu da Igreja de madeira de Santo Antônio e seguiu até a Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima. A tradição de enfeitar as ruas surgiu em Ouro Preto, cidade histórica do interior de Minas Gerais.
A celebração de Corpus Christi é um dia de preceito (dia santo), em que todo católico deve participar e consta de uma missa, procissão e adoração ao Santíssimo Sacramento. A procissão lembra a caminhada do povo de Deus, que é peregrino, em busca da Terra Prometida. No Antigo Testamento esse povo foi alimentado com maná, no deserto. Hoje, ele é alimentado com o próprio Corpo de Cristo. Durante a missa o celebrante consagra duas hóstias: uma é consumida e a outra, apresentada aos fiéis para adoração. Essa hóstia permanece no meio da comunidade, como sinal da presença de Cristo vivo no coração de sua Igreja.
domingo, 19 de junho de 2011
44 Testemunho de Fé – Solenidade da Santíssima Trindade (19/06/2011) « Christo Nihil Praeponere
Padre Paulo Comenta ,44 Testemunho de Fé – Solenidade da Santíssima Trindade (19/06/2011) « Christo Nihil Praeponere
sábado, 18 de junho de 2011
Santíssima Trindade (Festa)
Festa da Santíssima Trindade
"Bendita seja a Trindade Santa e a indivisivel Unidade! Cantemos-lhe louvores, pois foi misericordiosa para conosco" (Tb 12, 6).
O intuito da Missa é bendizer e exaltar a misericórdia que as três Pessoas divinas usaram para com os homens. Com efeito, diante do mistério profundo e imperscrutável da Unidade e da Trindade de Deus (cf. Rm 11, 33-36), nada mais nos resta que adorar a “(...) Unidade das três Pessoas Divinas (...)” (DALBOSCO, 1963, p. 659), fazer um ato de fé, na eterna e santa Trindade, como afirma na oração pós-comunhão: “fazei, Senhor nosso Deus, que a recepção deste sacramento e a confissão de nossa fé na indivisível Unidade de vossa eterna e santa Trindade nos alcancem a saúde da alma e do corpo” (DALBOSCO, 1963, p. 662) e render a homenagem perene de nosso ser ao Pai ao Filho e ao Espírito Santo, como afirma esta oração: “Pela invocação de vosso nome dignai-vos santificar, Senhor, esta hóstia que vos oferecemos, e transformai-nos por ela em oblação perpetua para vossa gloria” (DALBOSCO, 1963, p. 661), consagrando-nos a eles, total e irrevogavelmente.
Unidade e Trindade de Deus
Os mistérios principais da nossa fé são dois: Unidade e Trindade de Deus; Encarnação, Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Unidade de Deus significa que há um só Deus, perfeitíssimo, incriado, independente, puríssimo, simplicíssimo, eterno, imenso, onisciente ou sapientíssimo, onipotente, misericordioso, justo, santo, veraz, fiel e providente.
Trindade de Deus significa que em Deus há três Pessoas perfeitamente iguais e realmente distintas: Pai, Filho e Espírito Santo. Três Pessoas realmente distintas significa que em Deus uma Pessoa não é outra, mesmo sendo todas as três um só Deus e tendo em comum todas as perfeições e todas operação ad extra (exteriormente).
Professamos e exprimimos dos dois mistérios principais da fé com o sinal da Cruz, que é o sinal do cristão. No sinal da Cruz com as palavras exprimimos a Unidade e a Trindade de Deus, e com a figura da cruz a Paixão e a Morte de Jesus Cristo.
Marcos Vinícius Faria de Moraes
Fonte: site, http://marcosfrater.blogspot.com
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Glória Polo. PREGAÇÃO: GRANDE TESTEMUNHO DE GLORIA POLO - NA CANCAO NOVA COMPLETO.flv
GLORIA POLO, foi atingida por um raio, O acontecimento foi no dia 8 de maio de 1995 na Universidade Nacional de Bogotá, após ser reanimada e ter boa parte do corpo carbonizado ela escreveu um livro chamado livro da vida, sobre o encontro que teve com Deus.Ela viveu o julgamento de todos os seus atos aqui na terra e que estava para ser condenada à morte eterna, quando recebeu de Jesus uma segunda chance, acompanhada de uma ordem: ela teria que mudar radicalmente de vida e testemunhar aos outros a experiência pela qual passara e informações sobre o Inferno, o Céu, o Purgatório e o Pecado. Os médicos não acreditavam que ela pudesse sobreviver. A colombiana conta que, neste estado, inconsciente, teve um encontro com Jesus... Logo após, Gloria saiu do coma e teve uma recuperação totalmente milagrosa. O fato foi amplamente noticiado na mídia de seu país. Glória Polo divulga em várias partes do mundo o seu testemunho e o seu livro sem fins lucrativos.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Equipe de Escritores Regina Apostolorum: Porque pronunciamos contra o Padre Fabio de Melo.
Santo Antônio
13 de Junho
Santo Antônio de Pádua é tão conhecido por seu nome de ordenação que chamá-lo pelo nome que recebeu no batismo parece estranho: Fernando de Bulhões e Taveira de Azevedo. Além disso, ele era português: nasceu em 1195, em Lisboa. De família muito rica e da nobreza, ingressou muito jovem na Ordem dos Cônegos Regulares de Santo Agostinho. Fez seus estudos filosóficos e teológicos em Coimbra e foi lá também que se ordenou sacerdote. Nesse tempo, ainda estava vivo Francisco de Assis, e os primeiros frades dirigidos por ele chegavam a Portugal, instalando ali um mosteiro.
“Martelo dos hereges”
O grande Santo de Pádua – ou de Lisboa, sua cidade natal – embora com uma curta existência terrena, tornou-se um dos santos mais populares do mundo, sendo venerado tanto no Oriente quanto no Ocidente.
Protetor dos pobres, o auxílio na busca de objetos ou pessoas perdidas, o amigo nas causas do coração. Assim é Santo Antônio de Pádua, frei franciscano português, que trocou o conforto de uma abastada família burguesa pela vida religiosa. “Doutor da Igreja”, “Martelo dos Hereges”, “Doutor Evangélico”, “Arca do Testamento”, “Santo de todo o mundo” – são alguns dos títulos com que os Soberanos Pontífices honraram aquele cuja vida foi, no dizer de um de seus biógrafos, um milagre contínuo.
É o santo dos milagres, tal a quantidade de fatos extraordinários e sobrenaturais, obtidos através de sua oração, que acompanhavam a sua pregação. Sua língua está miraculosamente conservada em Pádua, há 775 anos. A sua devoção no Brasil foi uma rica herança dos portugueses.
Natural de Lisboa onde nasceu em 15 de agosto 1195, Ele era o filho único herdeiro dos nobres Martinho de Bulhões e Teresa Taveira, o futuro santo recebeu no batismo o nome de Fernando. De boa índole, inclinado à piedade e às coisas santas, sua formação espiritual e intelectual foi confiada aos cônegos da Catedral de Lisboa por seu pai, oficial no exército de D. Afonso. Reservado, Fernando preferia a solidão das bibliotecas e dos oratórios às discussões religiosas.
Segundo alguns de seus biógrafos, na adolescência Fernando foi acometido por violenta tentação contra a pureza. Para aplacá-la, estando na catedral, o jovem traçou uma cruz com os dedos, numa coluna de mármore, ficando nela impressa como em cera. Avaliando nessa ocasião os perigos que corria, o adolescente quis entrar para o mosteiro de São Vicente de Fora, dos Clérigos Regulares de Santo Agostinho, nos arredores da capital portuguesa, quando contava 19 anos de idade.
Ali permaneceu dois anos, findos os quais, por ser muito procurado por parentes e amigos, pediu aos superiores que o transferissem para o mosteiro Santa Cruz de Coimbra, casa-mãe do Instituto.
Foi ordenado sacerdote em 1220. Frei Fernando, entretanto, almejava abraçar um gênero de vida mais perfeito e mais de acordo com suas íntimas aspirações.
Transferência para a Ordem Franciscana
Quando chegaram a Coimbra os restos mortais dos cinco protomártires franciscanos, que deram sua vida pela Fé no Marrocos, Frei Fernando sentiu imenso desejo de imitá-los, vertendo também seu sangue por Cristo.
Um dia, no verão de 1220, quando dois franciscanos foram ao seu mosteiro pedir esmola, Frei Fernando perguntou-lhes se, passando ele para sua Ordem, o enviariam à terra dos mouros para lá sofrer o martírio. Eles deram resposta afirmativa. No dia seguinte, depois de obter, a duras penas, autorização de seu Superior, mudou-se para o eremitério franciscano, onde se tornou um filho de São Francisco de Assis.
Frei Fernando mudou então seu nome para o do onomástico do eremitério, Antonio, que ele imortalizaria.
Conforme o combinado, Frei Antonio foi enviado no fim desse mesmo ano à África. Entretanto não estava nos planos da Providência que ele ilustrasse a Igreja como mártir, mas com suas pregações e santa vida.
Assim, chegando ao continente africano, foi atacado de terrível doença, que o reteve no leito por longo período. Os superiores decidiram que, para curar-se, Frei Antonio deveria voltar a Portugal.
Guiado pela mão da Divina Providência.
A mão da Providência, no entanto, desejava-o em outro campo de luta. O navio em que estava o convalescente, levado pela tempestade, foi parar nas costas da Itália, onde o santo encontrou abrigo em Messina, na Sicília. Lá soube que o seráfico São Francisco havia convocado um Capítulo em Assis, para maio de 1221. Antonio poderia, enfim, ver o pai e fundador dos franciscanos e contemplar sua angélica virtude.
Naquela grande assembléia o Provincial da Romênia resolveu levá-lo consigo. Homem de oração, Santo Antônio (que se tornou santo porque dedicou toda a sua vida para os mais pobres e para o serviço de Deus.) sentiu a necessidade de se retirar para um local afastado e ali sentir Deus.
Frei Antonio obteve dele licença para permanecer no eremitério do Monte Paulo a fim de entregar-se ao isolamento e à contemplação. Ali viveu como eremita; partilharam desta mesma idéia alguns dos seus companheiros de hábito Franciscano. O quarto onde dormia era simples, teciam a própria roupa, faziam os serviços mais humildes. Foi um período de aproximadamente um ano.
Entretanto a mão de Deus velava sobre ele, e chegou o tempo em que aquela luz deveria brilhar para o bem do mundo inteiro.
Inicia a vida apostólica como grande Pregador
Foi enviado a Forli com alguns franciscanos e dominicanos que deveriam receber as ordens sacras. O Padre guardião do convento em que se hospedavam pediu que algum dos presentes dissesse algo para a glória de Deus e edificação dos demais. Um a um, foram todos escusando-se por não estarem preparados. Restava Antonio. Sem muita convicção, o Superior mandou-lhe então que falasse, à falta dos demais.
Era a primeira vez que Antonio falava em público, e então viu-se a maravilha: de sua boca saíram palavras de fogo, demonstrando profundo conhecimento teológico e das Escrituras, tudo exposto com uma lógica, clareza e concisão que conquistou a todos.
Entusiasmado, o Guardião comunicou aquele sucesso ao Provincial, que transmitiu a notícia a São Francisco. O Poverello mandou então que Frei Antônio estudasse teologia escolástica para dedicar-se à pregação. Pouco depois, em vista de seus progressos, ordenou-lhe S. Francisco que trabalhasse na salvação das almas. Era o ano 1222.
Força irresistível de suas palavras.
Segundo seus biógrafos, ele tinha um exterior polido, gestos elegantes e aspecto atraente. Sua voz era forte, clara, agradável, e sua memória feliz. A essas vantagens, juntava uma ação cheia de graça.
Entretanto, seu traço característico, o milagre constante de sua existência, é a força incontestável de sua pregação, o poder de sua voz sobre os corações e as inteligências.
Quando ele fulminava os vícios e as heresias — das quais o mundo estava então extremamente infectado — era como uma torrente de fogo que revira tudo, e à qual ninguém pode resistir. Freqüentemente, se bem que falasse (durante o sermão) uma só língua, era entendido por pessoas de toda espécie de países. Daí seu sucesso extraordinário, tanto na Itália quanto na França. Por isso, o Provincial o encarregou da ação apostólica contra os hereges na região da Romanha e no norte da Itália quando se tornou extraordinário pregador popular.
Após alguns anos de frade itinerante, foi nomeado, por carta, por São Francisco, o primeiro Leitor de Teologia da Ordem. Mas, este magistério de teologia para os franciscanos de Bolonha demorou pouco porque o Papa mobilizou todos os pregadores dominicanos e franciscanos para combater a heresia albigense na França. Por isso, passou três anos, lecionando, pregando e fazendo milagres no sul da França – Montpellier, Toulouse, Lê Puy, Bourges, Arles e Limoges.
Os Milagres.
As multidões acorriam, e até os comerciantes fechavam suas lojas para ir ouvi-lo; a cidade e toda a redondeza literalmente paravam. Sendo pequenas as igrejas para tanta gente — às vezes chegavam a juntar-se até 30 mil pessoas num só sermão — ele falava nas praças públicas. Quando terminava, “era necessário que alguns homens valentes e robustos o levantassem e protegessem das pessoas que vinham beijar-lhe a mão e tocar-lhe o hábito”. O número de sacerdotes que o acompanhavam era pequeno para depois ouvirem as confissões dos que, tocados por seu sermão, queriam emendar-se de vida.
Seus sermões eram seguidos de milagres como não se viam desde o tempo dos Apóstolos. Praticamente não havia coxo, cego ou paralítico que, depois de receber sua bênção, não ficasse são. Numa ocasião converteu 22 ladrões, que por curiosidade foram ouvi-lo. O número de hereges por ele convertidos não tem fim.
Pregação aos peixes para confundir os indiferentes.
Um dos milagres mais conhecidos de Santo Antonio foi sua pregação aos peixes. Na cidade italiana em Rimini ao norte da Itália, os hereges impediam o povo de ir aos seus sermões. Algumas pessoas correram na frente de Antônio e preveniram o povo daquela cidade afirmando que o frei era mentiroso e falso.
Durante seu sermão, o povo se mantinha indiferente. Então, apelou para o milagre abandonando seus ouvintes, foi pregar à beira-mar. Milhares de peixes de vários tipos e tamanhos puseram a cabeça fora da água para ouvir o santo. Antônio elogiou a participação dos peixes na história da salvação. Assim daria uma lição ao povo do vilarejo, e alguns que viram o acontecimento, tinham sido testemunha, para o restante da população. Este milagre invadiu a cidade com entusiasmo e os hereges ficaram envergonhados.
Santo Antonio foi cognominado “Martelo dos Hereges”, porque a heresia não teve inimigo mais formidável. Sua mais antiga biografia, conhecida pelo nome de Assídua, relata: “Dia e noite tinha discussões com os hereges; expunha-lhes com grande clareza o dogma católico; refutava vitoriosamente os preceitos deles, revelando em tudo ciência admirável e força suave de persuasão que penetrava a alma dos seus contrários”.
O testemunho na presença real de Jesus na Santíssima Eucaristia.
Um herege negava a Presença Real no Santíssimo Sacramento. Para acreditar, dizia, queria um milagre.
E propôs o seguinte:
Deixaria sua mula sem comer durante três dias. Depois disso, oferecer-lhe-ia feno e aveia, e Frei Antonio a Hóstia consagrada. Se a besta deixasse a comida para ir adorar a Hóstia, ele creria, disse.
Isso foi feito diante de toda a cidade.
E a mula faminta, tendo que escolher entre o alimento e o respeito à Hóstia consagrada, foi ajoelhar-se diante desta, que o santo Antônio segurava nas mãos.
Desde a mais tenra infância Antonio fora devoto de Nossa Senhora, e Ela várias vezes o socorreu. Um dia, por exemplo, em que o demônio não podia mais suportar o bem que o santo fazia, agarrou-o pelo pescoço tão violentamente, que o enforcava. Antonio mal pôde balbuciar as palavras da antífona a Nossa Senhora, “O Gloriosa Domina”. No mesmo instante o demônio fugiu apavorado. Recomposto, Antonio viu a seu lado a Rainha do Céu resplandecente de glória.
O Menino Jesus.
Certa vez Frei Antônio se hospedou na casa de uma família muito amiga. A noite o dono da casa percebeu uma luz tão forte que vinha do quarto de Antônio que não poderia ser das velas. Vencido pela curiosidade levantou-se e foi espiar. O que viu? Antônio com o menino Jesus no colo. O menino, tendo os bracinhos enlaçados ao redor do pescoço do frade. Conversavam amigavelmente.
A Morte de santo Antônio
Em 1229, foi morar com os seus irmãos franciscanos, perto de Pádua, no convento de Arcella, em Camposampiero. Antônio estava muito doente. Tinha hidropisia.
Apos as pregadas da Quaresma de 1231, sentiu-se cansado e esgotado. Precisava de repouso. Os frades fizeram para ele um quarto em cima de uma árvore, mas mesmo assim o povo o procurava e Antônio já muito debilitado falava ao povo de cima de uma nogueira em Camposampiero.
Decidiram então levá-lo a Pádua. (Pádua está situada na Região de Veneto, norte da Itália, rica em belezas naturais, obras de arte e arquitetura. Antiga cidade universitária que possui uma ilustre história acadêmica).
Agasalharam o frei e colocaram em um carro puxado por bois. A viagem era longa. Antônio foi piorando. Pararam em um povoado que havia um convento franciscano. Antônio piorava, precisava ficar sentado pois sofria de falta de ar. Recebeu os sacramentos e se despediu de todos e ainda cantou o bendito: “Ó Virgem gloriosa que estais acima das estrelas…” Depois ergueu os olhos para o céu e disse “Estou vendo o Senhor”. Pouco depois morreu. Era dia 13 de junho de 1231. Frei Antônio tinha 36 anos de idade.
Imediatamente as crianças de Pádua saíram espontaneamente pelas ruas gritando: “O santo morreu! O santo morreu!”. Ao mesmo tempo, em Lisboa, sua cidade natal, os sinos puseram-se a repicar por si sós, e o povo saiu às ruas. Somente mais tarde é que souberam do ocorrido.
Santo Antônio é o santo padroeiro dos casamentos.
A Canonização de SANTO ANTÔNIO.
Foi tanta a repercussão de sua morte e tantos os milagres, que, onze meses após sua morte, é canonizado pelo Papa Gregório IX em 1232; Foi o processo mais rápido da história da igreja .
Em 1263, quando seu corpo foi exumado, sua língua estava intacta e continua intacta até hoje, numa redoma de vidro, na Basílica de Santo Antônio, em Pádua, onde estão seus restos mortais.
Em 1946 é oficialmente proclamado Doutor da Igreja por Pio XII, sendo-lhe atribuído o epíteto de Evangélico pelo vasto conhecimento das Sagradas Escrituras patente nos seus Sermões.
Na Itália e no Brasil, por exemplo, ele é venerado por ajudar a arranjar casamentos e encontrar coisas perdidas. Há também uma forma de caridade denominada “Pão de Santo Antonio”, que copia as atitudes do santo em favor dos pobres e famintos. No Brasil, ele é comemorado numa das festas mais alegres e populares, estando entre as três maiores das chamadas festas juninas. No ano de 1946, foi proclamado doutor da Igreja pelo papa Pio XII.
Histórico
Reconhecimento do corpo no Séc XIII
A primeira abertura do túmulo foi em 1263. O objetivo dos freis era por um fim à dúvida de que a caixa mortuária estava vazia. Prega a história católica que naquela oportunidade o então Frei Boaventura (postumamente santificado e hoje Santo Boaventura) encontrou o corpo do santo já decomposto mas com a língua intacta. Para os devotos, o milagre se devia ao fato de Santo Antônio pregar a palavra de Deus. Em 1981 a tumba foi reaberta para trocar a antiga caixa mortuária de madeira por uma de cristal. Os ossos foram organizados como um esqueleto e a redoma foi guardada dentro de uma arca de mármore. Nessa oportunidade a ossada foi examinada e os peritos descobriram que não só a língua que Boaventura encontrara no século XIII estava intacta, mas também todo aparelho fonador. Desde então, esses pedaços do corpo do santo estão expostos na Basílica.
Iconografia e veneração
A sua representação iconográfica mais frequente é a de um jovem tonsurado envergando o traje dos frades menores (franciscanos), segurando o Menino Jesus sobre um livro e tendo uma cruz, ou um ramo de açucenas, na outra mão. Esses atributos podem ser substituidos por um saco de pão, embora geralmente a figura do menino Jesus (nu ou vestido, de pé ou sentado, interagindo ou não com o santo) mantenha-se na outra mão. Uma rara representação iconográfica, exclusiva a Portugal e suas ex-colônias, mostra o santo trajando as vestes de "menino de coro" ou de sacristão, segundo a tradição que, em adolescente, teria sido "coroinha" na Sé de Lisboa. Em pintura, o santo pode ser visto em adoração frente a uma aparição do menino, a pregar aos peixes (objecto de um sermão do Padre António Vieira, séculos mais tarde), tal como São Francisco pregava aos pássaros, fazendo que uma mula se ajoelhe diante de um ostensório ou achando em um cofre o coração de um ávaro. Considerado padroeiro dos pobres, é também invocado para ajudar a encontrar objetos perdidos, numa oração conhecida como os responsos (no que é similar a São Longuinho, invocado mais frequentemente no Brasil do que em Portugal).
Santo António de Lisboa é enfim comumente considerado como um santo casamenteiro; segundo a lenda, era um excelente conciliador de casais.
No Brasil, muitas moças afoitas por encontrar um marido retiravam o bebé dos braços das estátuas do santo, prometendo devolvê-lo depois de alcançarem o seu pedido. Por esse motivo, alguns párocos mandavam fazer a estátua do santo com o Menino Jesus preso ao corpo do santo, evitando assim o seu sequestro. Outras jovens colocam a imagem de cabeça para baixo, dizem que só a mudariam de posição quando Santo Antônio lhes arranjasse marido. Estes rituais eram geralmente feitos na madrugada do dia 13 de Junho. Outro facto pitoresco digno de nota, é quando a estátua se parte nestas lides - nesse caso, os cacos devem ser juntos e deixados num cemitério…
Numa cerimónia, conhecida como trezena (por ter a duração de treze dias), os fiéis entoam cânticos, soltam fogos, e celebram comes e bebes junto a uma fogueira com o formato de um quadrado. Essa festança acontece entre 1 e 13 de Junho - é a famosa festa de Santo Antônio.
Ainda há um outro costume que é muito praticado pelos fiéis. Todo o dia 13 de Junho, certas igrejas distribuem aos pobres "pãezinhos de Santo Antônio" que, segundo a tradição devem ser guardados dentro de uma lata de mantimentos, para que não falte comida durante o ano. Há quem diga que o pão não mofa, mantendo-se íntegro pelo período de um ano.
Fonte:dominussalus.com.br e
http://rezairezairezai.blogspot.com
http://rezairezairezai.blogspot.com
domingo, 12 de junho de 2011
sábado, 11 de junho de 2011
Gregorian Chant-Veni Creator Spiritus
Senhor e Criador que és nosso Deus.
Vem inspirar estes filhos teus.
Em nossos corações derrama a tua Paz,
E um povo renovado ao mundo mostrarás.
Sentimos que Tu és a nossa luz.
Fonte de Amor, fogo abrasador.
Porque sem Ti, ninguém, nimguém pode ser bom.
Só Tu podes criar a vida interior.
Infunde pois agora em todos nós.
Que como irmãos, vamos refletir,
À luz do teu saber, e à força do querer.
A fim de que possamos juntos construir,
E juntos cantaremos sem cessar:
Cantos de Amor para te exaltar,
És Pai,És Filho e És Espirito de Paz
Por isso em nossa mente , tu sempre reinarás.
Amém, amém, aleluia!
Versão em português, que aprendi com os Irmãos Maristas.
Em minha Primeira Eucaristia, em 1984.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Maria Rainha da Paz, Nossa Senhora de Medjugorje.
Padre Mateus Maria, em 2007. Retiro para cerca de 400 jovens.
Fala sobre as cinco pedrinhas, que são caminhos pelos quais,Nossa Senhora nos conduz à conversão e união com Deus.
Fonte: http://nossasenhorademedjugorje.blogspot.com
O papel de Maria no Combate Espiritual.
Padre Alexandre Paccioli, na Canção Nova-Congresso Mariano. 15/05/2011.
Vídeo extraído do site: http://www.webtvcn.com
terça-feira, 7 de junho de 2011
Escada de São José.
Um mistério de mais de 100 anos ainda intriga os turistas que visitam a cidade de Santa fé, no Estado do Novo México nos EUA. Na Capela Loretto existe uma misteriosa escada cuja construção é creditada a São José. De acordo com relatos das irmãs da Capela a história de fato é incrível.
Em 1898 a Capela passou por uma reforma e um novo piso superior foi feito, porém não foi construída uma escada para dar acesso a este piso. Preocupadas com a situação as Irmãs requisitaram a presença dos carpinteiros da região para ajuda-las a resolver o problema. Porém todos foram taxativos em afirmar que seria difícil construir uma escada sem afetar o espaço interno da Capela, que já era pequeno. No entanto as irmãs não desistiram e resolveram fazer uma novena para São José, o patrono santo dos Carpinteiros.
No último dia da novena, apareceu um homem com um jumento e uma caixa de ferramentas procurando trabalho. Ele aceitou a tarefa de fazer a escada, porém deveria ser as portas fechadas. Meses depois a escada estava construída conforme desejo das Irmãs da Capela Loretto. No momento em que as irmãs foram efetuar o pagamento pelo serviço o homem desapareceu sem deixar vestígios.
Foram colocados anúncios no jornal local, e procuraram por toda região sem encontrar quaisquer noticias ou informação sobre ele. Neste momento as Irmãs então perceberam que o homem poderia ser São José, enviado por Jesus.
Outros pontos também reforçam o caráter misterioso da construção:
A madeira utilizada na escada não é da região, e ninguém sabe como foram parar lá. Não foi utilizado prego na escada, apenas pinos de madeira. A escada tipo caracol não tem um apoio central, na verdade ela não tem qualquer apoio. O que vem a ser um mistério até hoje como ela se mantém em pé. Engenheiros e arquitetos não conseguiram desvendar a física por trás desta obra. O design da escada é muito avançado e inovador para a época da construção.A escada tem 33 degraus, o que reforça ainda mais o mistério da escada de São José.
A Capela recebe em média 200 casamentos por ano e centenas de turistas visitam a Capela para ver esta obra Milagrosa.
Para ver mais visite: http://www.lorettochapel.com/staircase.htmlFonte; http://comunidadecatolica.wordpress.com
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Sagrados Corações de Jesus e Maria, abençoai o Santo Padre e a Santa Igreja,sede a sua luz, força e consolação! |
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Couraça de São Patrício.
Oração De São Patrício
Tradução: Ricardo Williams G. Santos
Esta oração, que deve ser rezada todas as manhãs, foi escrita originalmente em Gaélico em meados do século V por São Patrício, e recebeu esse nome por seu enorme poder de proteção contra inimigos do mundo físico e espiritual. É também considerada a mais antiga expressão da poesia vernácula européia.
Levanto-me, neste dia que amanhece,
Por uma grande força, pela invocação da Trindade,
Pela fé na Tríade,
Pela afirmação da unidade
Do Criador da Criação.
Por uma grande força, pela invocação da Trindade,
Pela fé na Tríade,
Pela afirmação da unidade
Do Criador da Criação.
Levanto-me neste dia que amanhece,
Pela força do nascimento de Cristo em Seu batismo,
Pela força da crucificação e do sepultamento,
Pela força da ressurreição e ascensão,
Pela força da descida para o Julgamento Final.
Pela força do nascimento de Cristo em Seu batismo,
Pela força da crucificação e do sepultamento,
Pela força da ressurreição e ascensão,
Pela força da descida para o Julgamento Final.
Levanto-me, neste dia que amanhece,
Pela força do amor dos Querubins,
Em obediência aos Anjos,
A serviço dos Arcanjos,
Pela esperança da ressurreição e da recompensa,
Pelas orações dos Patriarcas,
Pelas previsões dos Profetas,
Pela pregação dos Apóstolos
Pela fé dos Confessores,
Pela inocência das Virgens santas,
Pelos atos dos Bem-aventurados.
Pela força do amor dos Querubins,
Em obediência aos Anjos,
A serviço dos Arcanjos,
Pela esperança da ressurreição e da recompensa,
Pelas orações dos Patriarcas,
Pelas previsões dos Profetas,
Pela pregação dos Apóstolos
Pela fé dos Confessores,
Pela inocência das Virgens santas,
Pelos atos dos Bem-aventurados.
Levanto-me neste dia que amanhece,
Pela força do céu:
Luz do sol,
Clarão da lua,
Esplendor do fogo,
Pressa do relâmpago,
Presteza do vento,
Profundeza dos mares,
Firmeza da terra,
Solidez da rocha.
Pela força do céu:
Luz do sol,
Clarão da lua,
Esplendor do fogo,
Pressa do relâmpago,
Presteza do vento,
Profundeza dos mares,
Firmeza da terra,
Solidez da rocha.
Levanto-me neste dia que amanhece,
Pela força de Deus a me empurrar,
Pela força de Deus a me amparar,
Pela sabedoria de Deus a me guiar,
Pelo olhar de Deus a vigiar meu caminho,
Pelo ouvido de Deus a me escutar,
Pela palavra de Deus em mim falar,
Pela mão de Deus a me guardar,
Pelo caminho de Deus à minha frente,
Pelo escudo de Deus que me protege,
Pela hóstia de Deus que me salva,
Das armadilhas do demônio,
Das tentações do vício,
De todos que me desejam mal,
Longe e perto de mim,
Agindo só ou em grupo.
Pela força de Deus a me empurrar,
Pela força de Deus a me amparar,
Pela sabedoria de Deus a me guiar,
Pelo olhar de Deus a vigiar meu caminho,
Pelo ouvido de Deus a me escutar,
Pela palavra de Deus em mim falar,
Pela mão de Deus a me guardar,
Pelo caminho de Deus à minha frente,
Pelo escudo de Deus que me protege,
Pela hóstia de Deus que me salva,
Das armadilhas do demônio,
Das tentações do vício,
De todos que me desejam mal,
Longe e perto de mim,
Agindo só ou em grupo.
Conclamo, hoje, tais forças a me protegerem contra o mal,
Contra qualquer força cruel que ameace meu corpo e minha alma,
Contra a encantação de falsos profetas,
Contra as leis negras do paganismo,
Contra as leis falsas dos hereges,
Contra a arte da idolatria,
Contra feitiços de bruxas e magos,
Contra saberes que corrompem o corpo e a alma.
Contra qualquer força cruel que ameace meu corpo e minha alma,
Contra a encantação de falsos profetas,
Contra as leis negras do paganismo,
Contra as leis falsas dos hereges,
Contra a arte da idolatria,
Contra feitiços de bruxas e magos,
Contra saberes que corrompem o corpo e a alma.
Cristo guarde-me hoje,
Contra veneno, contra fogo,
Contra afogamento, contra ferimento,
Para que eu possa receber e desfrutar a recompensa.
Cristo comigo, Cristo à minha frente, Cristo atrás de mim,
Cristo em mim, Cristo embaixo de mim, Cristo acima de mim,
Cristo à minha direita, Cristo à minha esquerda,
Cristo ao me deitar,
Cristo ao me sentar,
Cristo ao me levantar,
Cristo no coração de todos os que pensarem em mim,
Cristo na boca de todos que falarem em mim,
Cristo em todos os olhos que me virem,
Cristo em todos os ouvidos que me ouvirem.
Contra veneno, contra fogo,
Contra afogamento, contra ferimento,
Para que eu possa receber e desfrutar a recompensa.
Cristo comigo, Cristo à minha frente, Cristo atrás de mim,
Cristo em mim, Cristo embaixo de mim, Cristo acima de mim,
Cristo à minha direita, Cristo à minha esquerda,
Cristo ao me deitar,
Cristo ao me sentar,
Cristo ao me levantar,
Cristo no coração de todos os que pensarem em mim,
Cristo na boca de todos que falarem em mim,
Cristo em todos os olhos que me virem,
Cristo em todos os ouvidos que me ouvirem.
Levanto-me, neste dia que amanhece,
Por uma grande força, pela invocação da Trindade,
Pela fé na Tríade,
Pela afirmação da Unidade,
Pelo Criador da Criação.
Por uma grande força, pela invocação da Trindade,
Pela fé na Tríade,
Pela afirmação da Unidade,
Pelo Criador da Criação.
Fonte: Site Eclesia.
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