Amor que não se cansa de amar!

Amor que não se cansa de amar!

sábado, 30 de abril de 2011

Comentário ao Evangelho do dia feito por, João Paulo II.



 Carta apostólica «Novo millennio ineunte», § 58 ( trad. © Libreria Editrice Vaticana)
Duc in altum!

  Sigamos em frente, com esperança! Diante da Igreja abre-se um novo milênio como um vasto oceano onde aventurar-se com a ajuda de Cristo. O Filho de Deus, que encarnou há dois mil anos por amor do homem, continua também hoje em ação: devemos possuir um olhar perspicaz para a contemplar, e sobretudo um coração grande para nos tornarmos instrumentos dela. Porventura não foi para tomar renovado contato com esta fonte viva da nossa esperança que celebramos o ano jubilar? Agora Cristo, por nós contemplado e amado, convida uma vez mais a pormo-nos a caminho: «Ide, pois, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo» (Mt 28, 19). O mandato missionário introduz-nos no terceiro milênio, convidando-nos a ter o mesmo entusiasmo dos cristãos da primeira hora; podemos contar com a força do mesmo Espírito que foi derramado no Pentecostes e nos impele hoje a partir de novo sustentados pela esperança que «não nos deixa confundidos» (Rom 5, 5).
Ao princípio deste novo século, o nosso passo tem de fazer-se mais lesto para percorrer as estradas do mundo. As sendas, por onde caminha cada um de nós e cada uma das nossas Igrejas são muitas, mas não há distância entre aqueles que estão intimamente ligados pela única comunhão, a comunhão que cada dia é alimentada à mesa do Pão eucarístico e da Palavra de vida. Cada domingo, Cristo ressuscitado marca encontro conosco no Cenáculo onde, na tarde do «primeiro dia depois do sábado» (Jo 20,19), apareceu aos Seus «soprando» sobre eles o dom vivificante do Espírito e iniciando-os na grande aventura da evangelização.



Fonte:http://rainhadocarmelo.blogspot.com

domingo, 24 de abril de 2011

Festa da Divina Misericórdia.


A Festa da Divina Misericórdia que ocorre no primeiro domingo depois da Páscoa, estabelecida oficialmente como festa universal pelo Papa João Paulo II. 
"Por todo o mundo, o segundo Domingo da Páscoa irá receber o nome de Domingo da Divina Misericórdia, um convite perene para os cristãos do mundo enfrentarem, com confiança na divina benevolência, as dificuldades e desafios que a humanidade irá experimentar nos anos que virão" (Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Decreto de 23 de Maio de 2000).
                                                 Encontra suas origens em Santa Maria Faustina Kowalska,   que na década de 30 obteve de Jesus, revelações acêrca da instituição dessa festa no seio da Igreja, bem como profecias e manifestações que o próprio Cristo mandou que as escrevesse e  retransmitisse à humanidade.  Foi Jesus quem pediu a instituição da festa da Divina Misericórdia a Santa Faustina. Jesus se refere a ela 14 vezes, expressando o imenso desejo do Seu Coração Misericordioso de distribuir, neste dia, as Suas graças.
"Nenhuma alma terá justificação, enquanto não se dirigir, com confiança, à Minha misericórdia. E é por isso que o primeiro domingo depois da Páscoa deve ser a Festa da Misericórdia” (Diário, 570).
"Neste dia, estão abertas as entranhas da Minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha misericórdia;   a alma que se confessar e  comungar alcançará o perdão total das culpas e castigos; nesse dia estão abertas  todas as comportas Divinas, pelas quais fluem as  graças; 
"Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de mim, ainda que seus pecados sejam como escarlate. A minha misericórdia é tão grande que por toda a eternidade não a aprofundará nenhuma mente, nem humana, nem angélica. Tudo que existe saiu das entranhas da minha misericórdia" (Diário, 699).
"Dize à humanidade que sofre que se aproxime do meu coração misericordioso, e eu a cumularei de paz (Diário 1074)
                                                 Irmã Faustina era polonesa, natural da vila de Glogowiec, perto de Lodz, a terceira de uma prole de dez filhos. Aos vinte anos entrou para a Congregação de Nossa Senhora da Misericórdia, cujas irmãs se dedicavam à assistência de moças desvalidas ou em perigo de seguir o mau caminho.  Em 1934,  por indicação de  seu diretor espiritual,  iniciou um diário que intitulou "A divina misericórdia em  minh'alma".  A narração pormenorizada de profundas revelações e de experiências espirituais extraordinárias revela o modo pelo qual Nosso Senhor deseja incumbi-la de uma missão particularíssima - ou seja - a de relançar no mundo a  mensagem da sua misericórdia unida a novas formas de culto quais sejam uma imagem e uma festa comemorativa. 
                                                 A missão da  irmã Faustina iniciou-se em 1931, quando o misericordioso Salvador lhe aparecer em característica visão:  Ela vira de fato Jesus envolto em uma túnica branca. Tinha a mão direita alçada no ato de abençoar, enquanto a esquerda pousava no peito, onde a túnica levemente aberta deixava sair dois grandes raios, um vermelho e outro pálido. A irmã fixou em silêncio o olhar surpreso no Senhor: a sua alma, de início espantada, sentia progressivamente exultante felicidade. Disse-lhe Jesus:  
"Pinta uma imagem de acordo com o modelo que vês com a inscrição embaixo: Jesus, eu confio em Vós! Desejo que esta imagem seja venerada primeiro na vossa capela e  depois no mundo inteiro. 
"Prometo que a alma que venerar esta imagem não perecerá.  Prometo também a  vitória sobre os inimigos já nesta terra mas  especialmente na hora da morte.  Eu mesmo a defenderei com a minha própria glória."
"Ofereço aos homens um recipiente com o qual deverá vir buscar graças na fonte da misericórdia. O recipiente é esta própria imagem com a inscrição:  Jesus, eu confio em Vós!"
                                                 A pedido de seu diretor espiritual, irmã Faustina perguntou ao Senhor qual era o significado dos dois raios que tanto se destacavam na imagem:  
"Os dois raios representam o sangue e a água. O raio pálido representa a água que justifica as almas, o vermelho representa o sangue, vida das almas.  Ambos os raios saíram das entranhas da minha misericórdia quando na cruz, o meu coração agonizante na  morte foi aberto com a lança". 
"Estes raios defendem as  almas da ira do meu Pai. Feliz aquele que viver sob a proteção deles, porque não será atingido pelo braço da justiça de Deus." 
                                                 Em outras ocasiões, Jesus voltou a falar  sobre a imagem: 
"O meu olhar naquela imagem é igual ao meu olhar na Cruz"
"Mediante esta imagem concederei muitas graças às almas;  ela deve recorrer às exigências da  minha misericórdia, pois que a fé, mesmo se fortíssima, nada adiantará sem as obras".
"Não na beleza da cor, nem na habilidade do artista, mas na minha graça está o valor desta imagem"
TRÊS HORAS DA TARDE: HORA DA MISERICÓRDIA
"Às três da tarde, implora à minha misericórdia, especialmente pelos pecadores e, ao menos por um breve tempo, reflete sobre a minha Paixão, sobretudo sobre o abandono em que me encontrei no momento da minha agonia. Esta é uma hora de grande misericórdia para o mundo inteiro. Nesta hora não negarei nada a alguma que me pedir em nome da minha Paixão. (n. 59)
"Todas as vezes que ouvires soar três horas da tarde, mergulhe toda na minha misericórdia, adorando-a e glorificando-a. Invoca a  sua onipotência para o mundo inteiro, especialmente para os pobres pecadores porque é nessa hora que estará largamente aberta para cada alma. Naquela hora obterás tudo para ti e para os outros. Naquela hora o mundo inteiro recebeu uma grande graça: A misericórdia venceu a justiça.
"Procura nessa hora realizar a Via Sacra, se os teus deveres não te impedirem. Se não for possível vai um momento à capela e venera o meu Coração cheio de misericórdia no Santíssimo Sacramento. Se não puderes ir à capela, recolhe-te um momento em oração no lugar onde te encontrares. 
                                                 Eis uma invocação que se pode dizer às três horas da tarde e que Irmã Faustina repetia freqüentemente durante o dia, para renovar a  sua consagração à Divina Misericórdia: 
"Ó Sangue e Água que jorras do Coração de Jesus como fonte de misericórdia para nós, confio em Vós". 


Fonte; http://www.paginaoriente.com

sábado, 23 de abril de 2011

Terço da Misericórdia.

Terço da Misericórdia - pela salvação do Mundo

"As almas que rezarem este Terço serão envolvidas pela Minhamisericórdia, durante a sua vida e, de modo particular, na hora da morte". ( Diário da Irmã Faustina, nº 754 )


A devoção à Divina Misericórdia foi pedida por Jesus à Irmã Faustina Kowalska, numa série de visões, que ocorreram na Polónia entre 1933-36. Desde 30 de abril de 2000, a Irmã Faustina foi canonizada e hoje em dia ela é invocada como "Santa Maria Faustina do Santíssimo Sacramento".

Esta oração deve ser feita preferencialmente às três horas da tarde. A explicação desta hora foi dada pelo próprio Jesus à Irmã Faustina"Às três horas da tarde, implora a Minha misericórdia especialmente pelos pecadores e, ao menos por um breve tempo, reflecte sobre a Minha Paixão, especialmente sobre o abandono em que Me encontrei no momento da agonia. Esta é a Hora de grande misericórdia para o Mundo inteiro. Permitirei que penetres na Minha tristeza mortal. Nessa hora nada negarei à alma que Me pedir pela Minha Paixão..." (Diário da Irmã Faustina, nº 1320)

As promessas que Jesus Cristo fez a Santa Faustina a quem rezasse o Terço da Divina Misericórdia:


"Por ele [o Terço da Divina Misericórdia] conseguirás tudo, se o que pedires estiver de acordo com a Minha vontade" (Diário, 1731).



"Recita, sem cessar, este Terço que te ensinei. Todo aquele que o recitar alcançará grande misericórdia na hora da sua morte. Os sacerdotes o recomendarão aos pecadores como a última tábua de salvação. Ainda que o pecador seja o mais endurecido, se recitar este Terço uma só vez, alcançará a graça da Minha infinitamisericórdia" (Diário, 687).






"Pela recitação deste Terço agrada-Me dar tudo o que Me peçam. Quando os pecadores empedernidos o recitarem, encherei de paz as suas almas, e a hora da morte deles será feliz. Escreve isto para as almas atribuladas: Quando a alma vir e reconhecer a gravidade dos seus pecados, quando se abrir diante dos seus olhos todo o abismo da miséria em que mergulhou, que não se desespere, mas antes se lance com confiança nos braços da Minha misericórdia, como uma criança no abraço da sua querida mãe. Essas almas têm prioridade no Meu Coração compassivo, elas têm primazia à Minha misericórdia. Diz que nenhuma alma que tenha invocado a Minha misericórdia se decepcionou ou experimentou vexame. Tenho predilecção especial pela alma que confiou na Minha bondade. "Escreve que, quando recitarem esse Terço junto aos agonizantes, Eu Me colocarei entre o Pai e a alma agonizante não como justo Juiz, mas como Salvadormisericordioso" (Diário, 1541).

"Defendo toda alma que recitar esse terço na hora da morte, como se fosse a Minha própria glória, ou quando outros o recitarem junto a um agonizante, eles conseguem a mesma indulgência. Quando recitam esse terço junto a um agonizante, aplaca-se a ira de Deus, a misericórdia insondável envolve a alma "(Diário, 811).

Porque rezar o Terço da Misericórdia? Quais as suas vantagens? A resposta a estas duas perguntas pode ser esclarecido pelas palavras de Jesus à Beata IrmãFaustina sobre o Terço da Misericórdia"As almas que rezarem este Terço serão envolvidas pela Minha misericórdia, durante a sua vida e, de modo particular, na hora da morte". ( Diário da Irmã Faustina, nº 754 ) "Quando recitam esse terço junto a um agonizante, aplaca-se a ira de Deus, a misericórdiainsondável envolve a alma". (Diário da Irmã Faustina, nº 811)






O Terço da Misericórdia é rezado de forma semelhante ao Terço comum do Rosário. Entretanto, devemos substituir as orações do Rosário pelas seguintes orações indicadas:





  • Início do Terço:






  • Reza-se na sequência um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e o Credo.



  • Nas Contas Grandes, no lugar do Pai-Nosso, reza-se:






  • Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e Sangue, Alma e Divindade, de Vossodilectíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo em expiação dos nossos pecados e dos do mundo inteiro.



  • Nas Contas Pequenas, no lugar da Ave-Maria, reza-se:






  • Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.



  • No Final do Terço, Reza-se Três Vezes:






  • Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal,tende piedade de nós e do mundo inteiro.

    (Há quem reze ainda 3 Avé-Marias às Dores de Nossa Senhora e a Salve-Rainha no final).


    Nestas revelações que Jesus fez à Irmã polonesa Faustina Kowalska, Ele pediu a devoção à Divina Misericórdia. As maneiras de praticar esta devoção, de extrema eficácia à salvação das almas, são:


  • O culto à Imagem da Divina Misericórdia,





  • A Festa da Divina Misericórdia, situada no primeiro domingo depois da Páscoa,





  • A Novena da Divina Misericórdia,





  • O Terço da Divina Misericórdia e a





  • A Hora da Misericórdia Divina (às três horas da tarde).






  • O Diário de Irmã Faustina contém pelo menos quinze ocasiões nas quais se refere ao pedido do Senhor para que fosse estabelecida em toda a Igreja, oficialmente, a "Festa da Misericórdia". Ele disse:



    "Desejo que a Festa de Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores. Nesse dia estão abertas as entranhas da minha Misericórdia. Derramo todo o mar de graças nas almas que se aproximarem da fonte da minha Misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das culpas e castigos.

    Nesse dia estão abertas todas as comportas divinas, pelas quais fluem as graças.
    Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de Mim, ainda que seus pecados sejam como escarlate...A Festa da Misericórdia saiu das minhas entranhas... Desejo que seja celebrada solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa. 

    A humanidade não terá paz enquanto não se voltar à fonte da minhaMisericórdia."

    O sepulcro está vazio, Aleluia!

     

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    domingo, 17 de abril de 2011

    Domingo de Ramos

      A Semana Santa tem início no “Domingo de Ramos”, que é assim chamado porque celebra a entrada de Jesus em Jerusalém, montado em um jumentinho – o símbolo da humildade – e aclamado pelo povo simples que o aplaudia como “Aquele que vem em nome do Senhor”.

    Aquele povo tinha visto Jesus ressuscitar Lázaro de Betânia há poucos dias e estava maravilhado. As pessoas estavam certas de que Jesus era o Messias anunciado pelos Profetas. Pensavam que ele fosse escorraçar Pilatos e reimplantar o reinado de Davi e Salomão em Israel.

    ‘Que Messias é esse? Que libertador é esse? É um farsante! Merece a cruz por nos ter iludido’. A entrada solene de Jesus em Jerusalém foi um prelúdio de suas dores e humilhações. Aquela mesma multidão que o homenageou motivada por seus milagres, agora lhe vira as costas e muitos pedem a sua morte.



    Jesus, que conhecia o coração dos homens, não estava iludido. Dessa forma, o Domingo de Ramos é o início da Semana que mistura os gritos de hosanas com os clamores da Paixão de Cristo. O povo acolheu Jesus saudando-o com ramos de oliveiras e palmeiras. Os ramos significam a vitória. “Hosana ao Filho de Davi: bendito seja o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel; hosana nas alturas”.

    Os Ramos santos nos fazem lembrar que somos batizados, filhos de Deus e defensores da fé católica. Os Ramos sagrados, que levamos para nossas casas após a Missa, lembram-nos que estamos unidos a Cristo na mesma luta pela salvação do mundo, a luta árdua contra o pecado e o cristianismo “light”, adaptado aos gostos e interesses pessoais. Impera, como diz Bento XVI, a ditadura do relativismo.



    Fonte:http://vocacionadosdedeusemaria.blogspot.com
    post de: Erick Sávio.
    Foto: Google imagens.

    quarta-feira, 13 de abril de 2011

    Coração Incorrupto de Santa Teresa de Jesus (Ávila)

                           O Coração de Santa Teresa de Jesus. 




     Tudo começou, em 1571, quando a santa num arrebatamento místico, teve a visão de um arcanjo que lhe transpassara o coração com uma lança chamejante.

    Passado mais de dez anos desse evento, quando a Santa morreu, em 1582, uma noviça que velava seu corpo incorrupto, pegou uma faca afiada e arrancou-lhe o coração, escondendo-o em sua cela. Do coração manava um regueiro de sangue, que exalava deliciosa fragrância. As autoridades eclesiásticas tomaram as medidas cabíveis. Recuperaram o coração de Santa Teresa foi quando observaram admirados uma série de prodígios:

    Puderam admirar com todos os detalhes no coração incorrupto da santa os traços indubitáveis da transverberação e da carbonização causados pela mística lança que ainda hoje pode ser observada.

    Depois da morte, até hoje, as lesões no coração evoluem como num coração vivo!

    Na noite de 18 a19 de março de 1836, surgiram na parte do coração de Santa Teresa um espinho perceptível ao tato. Nova ponta surge em 19 de março do mesmo ano. As duas pontas foram crescendo e trinta anos depois já mediam, respectivamente, 5 e 7cm.

    Três séculos depois da morte de Teresa de Jesus surge uma terceira ferida de 2cm. Uma quarta, em 1873, também de 2cm. E foram surgindo mais espinhos. Hoje, no fundo da ampola de vidro, entre outras formas indefinidas de crostas de cicatrizes e outros detritos cardíacos podem contar-se, ao menos, 15 espinhos.

    O coração foi guardado num globo de vidro hermeticamente fechado. O admirável é que o coração, freqüentemente, desprendia calor. Pelo calor ou pelo aroma, o fato é que o vidro estoura. Põe-se outro vidro, fechado e algum tempo depois, explode também. Numerosas vezes. Por isso, houve que fazer na parte superior, uma abertura para o coração “respirar” (ver foto ao lado).

    Em várias ocasiões, o coração da Santa Doutora começou a dilatar-se, a hipertrofiar-se até a adquirir um volume completamente inexplicável pelos médicos e, depois, começa a diminuir de novo até o tamanho normal.

    Verificações médicas realizadas entre 1872 e 1873 pelos professores da Universidade de Salamanca constataram a existeência de um corte transversal de, pelo menos, uns cinco centímetros, na parte superior e anterior do coração incorrupto de Santa Teresa e que, ao longo da ferida, observou-se claros sinais de combustão como se   feitas por um ferro incandescente.

    Pergunta: como Santa Teresa d’Ávila pôde sobreviver mais de dez anos de sua vida com tal lesão cardíaca?



    -Responda em seu coração.


    Fonte:http://sergiogleiston.blogspot.com